Em Unidades de Saúde de Rio Branco foram desenvolvidas ações de cuidado com a população idosa por meio da música e da dança. E o resultado foi bastante positivo!
Olá, comunidade!!
Você sabia que dia 13 de dezembro é comemorado o Dia Nacional do Forró?
Esse dia foi escolhido porque é a data de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que faria 110 anos na próxima terça feira.
Para começar as comemorações, trazemos hoje um relato de um projeto publicado no site “Saúde da pessoa idosa”, da Fiocruz Brasil, que desenvolveu ações de cuidado com idosos em algumas Unidades de Saúde e instituições filantrópicas de Rio Branco. Confira abaixo os detalhes.
O projeto teve início na Unidade de Saúde da Família Francisco Caetano da Silva, onde já eram desenvolvidas atividades com os idosos da comunidade como atividades físicas, danças, lanches e palestras sobre saúde. A unidade também desenvolvia festas em datas comemorativas e, ao identificar um usuário que sabia tocar sanfona, convidaram ele e outras pessoas para tocarem nesses momentos forrós e músicas típicas dos seringais de antigamente. A coisa foi se expandindo e os músicos foram convidados a fazerem seus shows também em outras unidades.
Surgiu então a ideia de inserir essas festas como atividade dos próprios serviços, a fim de aproximar esses idosos dos serviços e fazê-los participar mais frequentemente das ações de saúde e dos grupos de convivência. Os objetivos do projeto, segundo o site da Fiocruz, eram:
- Estimular a atividade física como prevenção de doenças e promoção da saúde;
- Promover a integração entre grupos de idosos, incentivando a manutenção dos grupos nas unidades de saúde e novos grupos.
- Valorizar a arte dos idosos que dominam instrumentos musicais, proporcionando a oportunidade de mostrar dons e talentos através da cultura regional.
- Envolver a comunidade nas atividades de promoção a saúde e qualidade de vida.
Com a implementação dessas atividades, percebeu-se maior adesão dos usuários idosos não apenas à festa, mas também às atividades físicas, às danças e aos encontros que já eram desenvolvidos nas unidades. Além disso, percebeu-se também que eles passaram a frequentar o serviço em dias em que não estavam previstas atividades para buscar cuidado em alguma questão de saúde, para perguntar sobre novas ações ou para simplesmente visitar.
O que você achou desse projeto?
Leia também sobre o grupo Maluco Voador do CAPS II do Paranoá, que também desenvolve ações com música entre os usuários. Clique aqui para acessar o post.
Referências
